A quantidade de vezes que fico olhando esse lugar de escrever sobre meus queridos parentes é tão grande que vocês nem tem conta: Tem hora que penso em falar que acabei o Grande Sertão: veredas e que sou só pensamento; em outras me vem a tentação de começar a contar sobre o Tio Wilton que morreu faz 3 anos e que me ensinou tanto; e até contar uns ensinamentos de meu pai e minha mãe. Não está saindo e não sei por quê.
No momento estou feliz com a expectativa de ganhar mais um sobrinho ou sobrinha. Que seja tão fofo quanto a Sophia que (com seus quase 3 anos) de vez em quando, olha para mim e pergunta: Você é minha amiga? Que ao brincar canta na íntegra o Hino Nacional e ainda diz: Segunda parte, antes de iniciar a mesma. Que nos faz sentar no sofá enquanto se ajeita com um livro nas mãos para contar a história do lobo faminto e os Três Porquinhos.
Hoje é aniversário da minha sobrinha Júlia: 23 anos. Essa menina é um encanto mas não é bobinha, ao contrário, é esperta, inteligente e sabe o que quer.
Comemoramos seu aniversário ontem e foi muito gostoso ter nos reunido mais uma vez. Foi um daqueles momentos ímpares que só numa família grande acontece: Convidados de 2 anos até 84 anos todos num mix fantástico.
Obrigada Juju por mais uma vez ter tido a oportunidade de viver isso!
Bom dia moça linda!
ResponderExcluirTata, fiquei emocionada!
ResponderExcluirPrimeiro com a descrição(Perfeita!) da nossa pequenina Sophia! Uma virginiana e tanto que, aos 3 anos, já canta o Hino Nacional, dá bronca de gente grande e tem o poder de alegrar qualquer momento com um simples: "Você é minha amiga?" rs.
Segundo, por poder dividir com vocês mais um aniversário e poder comemorar meus 23 anos na sua casa que está sempre de portas abertas para as nossas reuniões familiares!
E terceiro, por estar presente no seu blog! =)
Obrigada!
Amo vc.
Beijos.
Não há o que agradecer doce sobrinha.
ResponderExcluirE a você, Madame desconhecida, agradeço suas palavras gentis que combinam tão bem com seu título.
Por favor, não deixem de observar o sorriso profissional de Sophia.
ResponderExcluirWaninha,
ResponderExcluirRiobaldo diz que..."Parente não é o escolhido – é o demarcado". E é só por isso que essas reuniões são maravilhosas! É quando olhamos para o lado e vemos risos, emocionamo-nos com uma vida que vem, uma que desabrocha outra que se firma! Fechar os olhos e ouvir sons que aquietam nossos corações porque estão presentes aqueles que os emitem. É sentir o amor que Riobaldo tão bem definiu!
"... amor é a gente querendo achar o que é da gente".
Parabéns, Júlia!
O que posso deixar de presente para você é outro aforismo Riobaldiano."...o mais importante e bonito, do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas estão sempre mudando. Afinam e desafinam".
beijos a todos
É isso aí, querida laura.
ResponderExcluirJá pude perceber que você está por dentro (e como) dos sertões. Já estou Riobaldiana também.
beijocas
wania
Pois é... Estar Riobaldiana hoje em dia é natural... e até normal.
ResponderExcluirMas na maioria do tempo fingimos "estar" nós mesmos!
Então para parecer normal aí vai uma Riobaldiana minha :
"Natureza da gente não cabe em nenhuma certeza."
Juju,amada minha... te amo tanto que nem sei quanto! Parabéns querida.
Beijos meus para toda esta familia linda que é a minha familia.
Querida Tatinha,
ResponderExcluiradorei seu escrito (no dizer Riobaldiano).
beijos
Wania