Parentes queridos parentes

O que são parentes? Como surgem? São importantes? O que nos acrescentam? É sobre essas questões que me proponho a pensar e falar mais do que qualquer coisa. Não que outras coisas não sejam importantes.

20 de jun. de 2009

Descobri que Papai Noel não existe novamente...

Não dá para contar a quantidade de "Papei Noel" que descobri não ter existido em minha vida. Não que isso seja ruim mas sempre fico com uma sensação de ter perdido tempo acreditando inutilmente em algo. Bobagem? Pode ser, porém junto vem um sentimento de " e agora?". Como saber o que é mesmo verdade? Não é meu propósito listar o que acreditava e deixei de acreditar, mas contar algo que aconteceu comigo essa semana e a perplexidade que sinto nesse instante.
Tudo começou quando (adoro esse começo de frase pois sempre me lembra a Cila ou Gracyra) anteontem sonhei com alguém do passado remoto e que não tivemos a oportunidade de conhecer; afinal não vivemos o século XIX muito menos entre 1820 e 1840. Talvez minha safra de netos se lembre de uma menção ou outra em relação a nossa Avó Balbina. Pois foi com ela que sonhei... Pode?
O que ouvi sobre essa avó sempre me impressionou: mulher de autoridade inquestionável, personalidade fortíssima, além do que foi a mentora política do vale do Capivari (hoje Consolação) e que, entre outras coisas, se fosse preciso fazia até mortos votarem.
Em minha memória a via como pertencente a família Ribeiro (nossa base) na genealogia. O sonho me fez fazer algumas perguntas para minha mãe que se lembra muito pouco dela. Não a conheceu mas se recorda que era mencionada com respeito pela família. Ela era fogo, disse-me ela.
Hoje resolvi ir atrás dela: procurei, li o livro de genealogia feito pelo padrinho de minha mãe, José Ribeiro, pensei, fiz conta até cansar. Depois fui até minha mãe e falei: O mãe, pela lógica a avó Balbina não era da Família Ribeiro de Carvalho. E ela, impassível, respondeu-me: Mas quem disse a você que ela era? Meu queixo caiu... Ninguém me disse na verdade, mas sempre acreditei... (esse papai Noel também não existe, lerda, disse para mim mesma).
Então se ela não "pertencia ao nosso livro genealógico" pertenceria a quem? De onde ela veio? Como se tornou uma pessoa tão importante sem nunca ter saído de um lugar? Como pode ser lembrada por tantas gerações?
Senti uma saudade monumental do Dema - Adhemar Paulo de Almeida- que descobri acidentalmente, ter morrido recentemente. Se alguém poderia me dizer quem ela era, de onde ela veio, quem gerou, qual sua história? Só poderia ser ele.
Um dia, isto é, uma noite chegamos tarde a beça lá no sul de Minas e não tinha ninguém acordado que pudesse nos oferecer uma cantinho. Ficamos "em palpos de aranha" , como dizem. Não me lembro quem mas alguém lembrou que talvez o Dema estivesse acordado e tocamos para a Fazenda da Bateia. Lá chegando, Dema nos recebeu muito bem e enquanto foi preparar camas mandou os rapazes pegar uma galinha para fazer um jantar bem gostoso. Nós dois ficamos proseando no processo de "fazer as camas"; eu esticava um lençol, ele já ia adiantando outros. De repente me perguntou se eu sabia que ele estava escrevendo um livro? Falei que sim e que era sobre um parente. Um parente não, disse-me ele, uma parente... Quem? perguntei logo. "A vida de Balbina Simões de Almeida", respondeu com um sorriso vitorioso. Fiz uma série de perguntas técnicas do tipo: mas como? por onde começou? como soube? etc e tal. Até que ele me falou: quer ler o rascunho? Sem dúvida que queria.
Lembro-me de ter deitado na rede com os manuscritos nas mãos e começado a ler... Só parei para comer a galinha ao molho pardo e em seguida, infelizmente, fomos dormir. Aqueles manuscritos rondam minha cabeça muitas vezes. Da última vez que perguntei lhe dobre o livro respondeu que estava em BH para ser revisado e talvez editado... Nunca mais soube do livro, dos manuscritos e, parece-me que agora, não saberei mesmo, afinal, ele morreu.
Lembro-me de duas coisas interessantíssimas sobre a avó Balbina. Primeira: Ela era analfabeta, assim como todas as mulheres da época, no entanto, sua curiosidade e interesses eram tão grandes que seu pai a deixava ficar escutando as conversas de homens que aconteciam na fazenda. Seu interesse pelos assuntos a fazia ficar horas tentando decifrar os jornais e, eventualmente, perguntava ao pai os significados de algumas palavras. Quando deram pela coisa, Balbina tinha aprendido a ler e escrever sozinha.
A segunda coisa aconteceu ao parar a leitura para jantar pois estava num momento muito interessante: Nossa tetravó Balbina estava sentada no alpendre de sua fazenda quando um homem a cavalo entrou porteira adentro, sem fazer cerimonia e foi se aproximando com ares arrogantes. Parou e perguntou: De quem é essa fazenda? Ao que ela, sem levantar a cabeça da costura , falou baixo mas incisivo: Primeiro você apeie desse cavalo, tire o chapéu e me cumprimente. O sujeito assim o fez. Então, calmamente, vó Balbina ergueu a cabeça e olhando fixamente para o cavaleiro disse-lhe: É minha. Sou Balbina Simões de Almeida.
Ao parar a leitura lembro-me de ter pensado: Uau! Que mulher poderosa! Só que nunca mais saberei o que o ex-arrogante queria com ela. Que droga!

30 comentários:

  1. Olha, vamos falar a verdade... Como que alguém em sã consciência, pode acreditar em Papai Noel nos dias de hoje???
    Depois da primeira vez que deixei de acreditar, foi para sempre e daí por diante, nunca mais tive motivos para voltar a acreditar. Amarga eu?
    Talvez! Mas não chamaria isto de amargura, mas sim realista. É aquela velha máxima e muito mofada fala : “quanto mais conheço os homens... mas amo...
    Essa constatação pura e simples trouxe a expressão que alguém falava, que agora eu não lembro quem, que fará parte lá do nosso glossário: “Rapadura é doce mas não é mole não”. Alguns dos nossos costumava falar isto. Quem lembrar de que mente saía isto, pode avisar, por favor?

    Bem, eu como sempre, faço meus “rodeios” para chegar ao ponto. Entrei, li o post e furiosa tive que fazer este comentário.

    Wania Cristina, isso é coisa que se faça??????? Isto é a mais pura covardia para alguém curioso, como a pessoa que vos escreve, infame!!!!
    Em primeiro lugar, eu já havia apagado a Bisa Balbina da memória, e ainda por cima sonhar como ela??????? É mole??? Cabeça de gente é chão que ninguém pisa. Isto é um fato.

    Em segundo: Dema!!!!!!!!!!!!!! Ah... Preciso usar palavras de “outras bocas” para colocar aqui o que sinto agora: “ me traz meu passado e as lembranças...”
    Quem viveu “Paris” nos seus áureos tempos, sabe o que eu quero dizer. São poucos que tiveram este privilégio.

    Paris = Paraisópolis (tradução para os mais novos. Acho que minha paixão por Paris, venha daí)

    E por ultimo, Wania Maria: Cila, Gracyra. Poxa vida, você caprichou nas lembranças desta vez, heim?????? Como ela está? Quero noticias.

    Precisamos nos encontrar com mais frequência. Sinto que fico mais culta , ou seja, você sempre me acrescenta, e que minha parca inteligência se aguça cada vez que conversamos.

    Meus muitos amores, meus muitos queridos sobrinhos e afins, essa Wania é um “BARSA” viva. Quem puder usufruir disto, tem uma dádiva nas mãos.

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  2. Ah... em tempo:

    BARSA : É uma enciclopédia de propriedade da Editorial Planeta. Idealizada em 1959, por Dorita Barrett, herdeira da família Barrett, detentora da Enciclopédia Britânica, a Barsa foi a primeira enciclopédia brasileira, desenvolvida por um corpo editorial nacional de excelência – o jornalista e escritor Antônio Callado foi o redator-chefe da primeira edição – e até hoje é referência como canal de conhecimento de forte credibilidade. (fonte: wikipédia)

    Era onde, nós da "era não digitalizada", estudávamos, faziámos nossas pesquisas. Onde iámos buscar o que não sabiámos.

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  3. Ah... em tempo II :

    Essa "BARSA" aí, chamada Wania, está precisando fazer mais pesquisas para não nos deixar no meio do caminho, como fez neste post. (Infame agaim)

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  4. Em tempo III :

    Não é à toa que alguns dos nossos possuem esse porte de nobresa. Essa sabedoria nata. Essa elegância no ser, não é messss????? "Sá Barbina" eram uma guerreira elegante.

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  5. Wania, estou aqui na casa da Flavia, e mostrei pra minha mãe o post de hoje. Ela tbem não lembra dessa avó, mas em compensação ela lembra bastante da Vó Melica, filha da Balbina, que tbem tinha essas mesmas características e escutava e opinava em conversas de homens.
    Qto ao livro do Dema, ela disse que é para perguntar para as irmãs dele que ainda devem estar vivas. Acho que temos de pesquisar com o Wander, que não mora lá, mas sabe tudo de Paraisópolis...
    Beijos
    Fer

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  6. Wania, infelizmente Adhemar Almeida já faleceu, as duas Teresas irmãs também, até antes dele.
    Só para ilustrar as duas foram minhas professoras.
    Meu pai disse que tem uma terceira irmã Bernadete, a qual vai pedir mais informações, e se os rascunhos do livro foram conservados, acredito que sim.

    Faz uns quinze dias saiu uma reportagem sobre a Balbina em jornal da região, meu pai vai atrás disso amanhã e nos coloca a par do assunto, me disse que foi uma biografia.

    Mais como curiosidade matou o gato, e não existe mais curioso do que os escreve por aqui, e que sou do tempo da Barsa, também.
    Mas hoje já existe o Google viu Dini! Seque alguns links Wania que achei interessante:


    http://br.geocities.com/consolacao_minas_gerais/


    http://www.jairo.sites.uol.com.br/

    deixei uma mensagem para o Jairo ai em cima vamos ver se retorna.

    Agora segue o folclore:

    Em 1800 e bolinhas um tal de Flávio Antonio Simões (pistoleiro) foi contratado pelo Antonio Ribeiro e Silva para negociar com alguns posseiros que invadiram a sua fazenda que ia de Capivari, hoje Consolação até Gonçalves, onde ficava a sede da fazenda.
    Conta à estória que o Sr. Flavio chegou ao acampamento dos posseiros em Capivari, e deu-lhes um prazo para desocupar as terras, 07 dias.
    Na data marcada conta à lenda que não sobrou nem frango vivo.
    Depois do ocorrido o contratante do serviço, o Sr. Antonio Ribeiro e Silva, disse a ele que poderia ir embora depois de paga-lo.
    O Sr. Flavio disse que não, pois tinha gostado de uma das suas filhas e que casaria com ela.
    E se ele não consentisse, ele casaria assim mesmo longe dali.
    Então foi consentido e ele se casou e ficou por lá mesmo.
    A felizarda é a Sra. Bernadina Ribeiro e Silva, que é mãe da Melica – Maria Amélia de Almeida, a qual é mãe da Maria José Ribeiro de Carvalho, que é mãe de Laura Carvalho de Vasconcellos, mãe do meu avô, Floriano de Carvalho Vasconcellos.

    No final das contas o Vô Dito era primo de segundo grau do Vô Floriano, isto é igual o Pedro do Wander e o Guilherme do Rodrigo.

    A matrinha da Tia Waldete, esposa do Sr. José Ribeiro de Carvalho tem o mesmo nome da Balbina.

    Amanhã escrevo mais, com a biografia da nossa parenta.


    Kleber lembra a estória do Jeep da fazenda e o comentário do Tio Fernando Penchel lá no clube em Paraíso? Isso já vem de longe, bem longe.


    Bjão a todos uma excelente semana e viva a parentada.

    Façamos o bem na terra, para que as gerações vindouras nos lembrem com carinho.
    Floriano (meu avô)

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  7. Gente... Choqueiiiiiiiiiiii

    Gente... Tô Begeeeeeeeee

    Wander, "meu fio" da onde você está tirando estas coisasssssss???
    Por falar nisto, tinha alguém que falava assim: "Tá tirando as coisas do c... com gancho!??"

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  8. Estou tremendamente feliz com os comentários de vocês. E teria muito o que falar e retrucar, especialmente para a Katya, né? Mantenha o foco Katya... Brincadeirinha. Era uma metáfora tantã.
    Curioso, Wander é que andei atrás da vó Balbina e tembém entrei nesse site do Jairo. Ali há algo que chamou minha atenção " ... Borges de Castro, pai de Ana Rodrigues de Jesus cc. Flávio Antônio Simões, pais de Balbina Simões de Almeida cc. Ananias Candido de Almeida, pais de Ursulina Simões de Almeida cc. Francisco Pinto de Carvalho, pais de José Pinto de Carvalho ( Zéquinha Pinto) cc. Marcilía de Oliveira Carvalho. pais de Maria Aparecida de Carvalho Cardoso cc. Sebastião Alves Cardoso, meus pais." Certo? No livro de genealogia do Zeca, ela aparece como irmã do tal Flavio Simoes de Almeida e num outro encontrei como casada com o tal Flavio.... É de deixar qualquer um louco, não é?
    Fer estou muito feliz por ter mostrado para a tia Wayne o post e segundo minha mãe, vó Melica foi osso duro de roer. Quando a mamãe era pequena levou um bronca que me parece ter sido inesquecível.Contou que quando era pequena escreveu numa lição Waldete Brandão, pois o Almeida não cabia. Quando chegou na casa da vó Melica percebeu que havia algo de estranho no ar. Estava certa: o fato de não ter colocado o Almeida foi aviltante pois até o professor (que também era Almeida) foi se queixar dela para a vó... Dá para imaginar o que ela passou, não é?
    Tio Ademar estou adorando suas contribuições e disposição para nos contar e elucidar coisas, viu? Um beijão.

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  9. Como assim Papai Noel não existe?! O que eu explico para a minha prima Sophia?! Hein, hein?? Aiqui!

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  10. É muito chato fazer comentários pois não dá para corrigir, não é?

    Katya, não sou uma Barsa, talvez seja uma barca, sei lá... Mas já ouvi dizer que sou uma mala... Curioso são coisas que nos leva a um outro lugar, não é? Que legal!
    Mas voltando a Barsa, sabe que gostaria de saber mais ainda, sou curiosa de natureza ou genética, sei lá e acho fascinante descobrir, entender e admirar. Vai ver é por isso que dizem que somos parecidas, não é? Beijocas

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  11. Tatinha querida, de acordo com Aline Tieppo, minha filha e consultora de expressoes modernas, nao se fala mais TO BEGE, se diz TO OFF-WHITE. Aquele branquinho meio encardido, mas muito chic!

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  12. Em complemento ao post da minha mãe, vale uma ressalva. Não basta dizer: "Geeente, estou off-white!". Tem toda uma expressão corporal nesta frase. Você fala: "Geeente, estou off-white!", ai levanta as mangas (pelo menos aqui em SP, já que está frio), aponta para o antebraço e complementa: "Por favor, observe minha coloração! Com-ple-ta-men-te off-white com essa informação!". Se tiver óculos escuros, então, melhor. Em seguida, coloque seus óculos e saia fazendo "não" com a cabeça. Chique.

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  13. heheheh Aiquí ó!!!!!!!
    hahahah Wania, eu já fui chamada de bola! Console-se comigo. Teve um tempo que não andava, rolava. :)
    Ô Tantã eu entendi a metáfora... desculpe aí a sinceridade explicita, que não me larga do pé!
    Outra coisa, que nóóóóóó é este que vc "tentou" dar na minha cabeça??? desisti no meio do caminho, fia!!!!Aiquí ó??????

    Aline/Wanilda --->>> acabei de ensaiar aqui agora e ficou super chique! Estou de manga comprida e fiz exatamente como Aline me ensinou!!!

    Fiz para Isadora ver e ela aprovou! hahah com os óculos de grau seu certo também!!!

    Refazendo então:
    "Geeente, estou off-white!", com o Wander!!!
    Com-ple-ta-men-te off-white com essas informações do Wander!".

    Aline, a Sofy vai acreditar como nós acreditamos um dia em "papai noel" e infelizmente quando chegar a hora, tadinha... ai, não quero pensar nesta hora. Dói tanto!!!!

    "Aff..." como diz um amigo, acho que está na hora de dormir.
    Com falo hoje em dia que da minha boca só está saindo "abobrinhas????" Estou tão "demodê"!eita...
    Esta é outra fala que tenho que me atualizar.
    Adoro ter uma "personal fashion" para me deixar "IN". Aline, veja que neste parágrafo existe "ene" coisas para serem atualizadas. Todas com aspas. Portanto, querida... "mãos a obra"

    Adoro o6tudinho!

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  14. Alineeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!
    Droga-Raia não tem na BAHIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!! Socorro!

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  15. Verdade! Vamos ter que resolver isso de alguma maneira! Vou pensar, vou pensar!! :)

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  16. Tatinhaaa, você vai me fazer chegar atrasada na agência de tanto que eu estou rindo! Rs! Lá vai:

    “Looord”, com diz um amigo, acho que está na hora de dormir. Como falo hoje em dia que da minha boca só está saindo “abobrinhas*”??? Estou tão “five minutes agoooo!”. Eita! Esta é outra fala que tenho que me atualizar. Adoro ter uma “consultoria particular” para me deixar “devidamente brifada”. Aline, veja que neste parágrafo existe “um universooo” de coisas para serem atualizadas. Todas com aspas. Portanto, querida, “run, Forest, run”!
    *Essa, realmente, é atemporal, darling. ☺

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  17. Meninas (os)

    To bege, off White.

    Lá em Pariso, se diz TÔ BAIO:

    Português
    Adjetivo

    Plural Singular

    Masculino
    baio baios

    Feminino
    baia baias
    ba.io masculino
    1.da cor do ouro fosco e esmaecido, amarelado
    2.(Ezoognósia) pelagem de cor amarela nos bovinos e pelagem amarela acompanhada de crinas escuras nos eqüinos

    3.Tradução
    Traduções[ Expandir ▼ ]
    • Albanês : qimekuq (sq)
    • Eslovaco : hnedý (sk)
    • Espanhol : overo (es)
    • Finlandês : punaruskea (fi)
    • Francês : bai (fr)
    • Inglês : bay (en)
    • Italiano : baio (it)
    • Polonês/Polaco : gniady (pl)
    • Sueco : rödbun (sv)

    Substantivo
    Singular
    Plural

    Masculino
    baio baios
    ba.io masculino
    1.cavalo com esta pelagem
    2.(Regionalismo) (RS) cigarro feito de fumo de rolo e palha de milho
    Etimologia
    Do latim badiu
    Italiano

    Adjetivo
    Baio


    Então vai lá o gancho de novo:

    Pais – PRIMEIROS
    Antonio Ribeiro e Silva
    Maria do Espirito Santo Ribeiro

    Primeira Filha
    Maria José de Carvalho cc
    João Candido de Carvalho

    Segunda Filha
    Bernardina Ribeiro Simões cc
    Flavio Antonio Simões (o pirigoso)

    Terceira Filha
    Mariana Ribeiro de Vasconcellos cc
    Joaquim Mendes de Vasconcellos

    A primeira filha, Maria José de Carvalho cc João Candido de Carvalho, teve uma filha. Laura de Carvalho Vasconcellos que cc Sancho Mendes de Vasconcellos, os quais são pais de Floriano Carvalho de Vasconcellos, meu avô paterno.

    A segunda filha, Bernardina Ribeiro Simões e o Flavio Antonio Simões são pais da Balbina Simões de Almeida. “Aguardando biografia”, esta é tia avó de nossas mães e pais.

    A terceira filha Maria Amélia Simões de Almeida cc Joaquim José de Almeida (lembrados e muito), são pais de Benedito Almeida Simões (conhece?), nosso avô materno.

    Por isso tudo que está os meus avôs são primos.

    E o retante da história vcs já sabem, eu acho.

    Mando a Balbina assim que chegar por aqui.

    um beijão a tds

    Ass. GANCHO

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  18. Não sei se dou risada ou se choro...

    Minha indecisão é a seguinte, chorar por não me achar competente para acompanhar tanta modernidade no palavreado, e ao mesmo tempo, rir pois eu sempre dou risadas dos meus “erros”. Gente !!!! Como eu estou fora de moda!
    Creduuuuuuuuuuuu! Aline, está contratada a peso de ouro!
    Ah.. não esquece a “droga-raia”, viu?!!! Estou tão necessitada.

    Wander, agora é contigo fio de Deus : Contigo eu vou só rir... Ah... que bom ter um primo tão espirituoso quanto você. E ainda por cima, um historiador de mão cheia. Mininuuuuuuu ... oxente estou que nem acarajé : amarelinha que só! (leia isto com sotaque baiano, viu meu Rei!!!)

    Se eu convivesse mais perto de você e do André, eu era uma mulher com espírito jovem, sim, meu bem, pois meu corpo está ainda está jovem , só me falta vocês para me alegrar meus dias!

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  19. A do Wander ganhou!!! Espetacular, primo!!!

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  20. Aline

    Ganhei mesmo.

    Ganhei uma convivência com parentes que gosto muito, e que posso conversar e expressar meus sentimentos, às vezes meio escachados, só às vezes, quando tenho vontade.
    Pessoas distantes, que acabamos encontrando em casamentos, batizados, e infelizmente enterros.
    Não fosse a Flavia chantagista, encontramos com alegria nos Encontros dos Almeida
    Mas entrar aqui nessa telinha às vezes é muito bom, não se tem o contado físico, mas quem sabe um dia, tecnologia é tecnologia, até cheiro já se sente por aqui.
    Às vezes escrevo tanta bobagem que nem mesmo eu entendo, mas a Dini entende, pode ter certeza, ela até traduz depois, e eu fico pensando, será que foi isso mesmo que quis dizer, bem acho que foi, ta valendo.
    Espiar, e na maioria das vezes trocarmos idéias, como você faz, a pioneira, da geração mais nova, pode se dizer que ainda esta no coero, se tratando da Balbina, a amiga da sua tia Wania, lembra? Aquela que puxou o pé dela dia desses em sonho, podemos dizer, que você ainda ta cheirando leite, mas com uma cabeça fenomenal.
    Mande um beijão a seu pai, gosto muito dele, Wanilda e Arthur, e um bem grande a você.

    E vamos dar risada, é barato e muito bom.

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  21. Wander, você é fenomenal!! beijos. Alvaro te gosta muito também!

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  22. Teve um feriado, que eu estava de enroosssco com o Flavio, filho da Lurdinha Moraes, que era parenta do mardido da tia Jeni e meio puta da vida com o lindão e o DEMA - tive o prazer de escutá-lo algumas vezes, me disse: "Queeerida, troque as flores do vaso... Elas estão murchas!" NooossaSenhorinha, que frase mais perfeita pra ocasião.

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  23. Flávio Antonio Simões I que foi casado com a filha de Borges de Castro. Flávio Antonio Simões II filho do Flávio I que foi casado com Bernardina da família Ribeiro. Balbina irmã do Flávio Antonio Simões II, foi casada com Cel Ananias Cândido de Almeida.
    Jairo

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  24. Flávio Antonio Simões I que foi casado com a filha de Borges de Castro. Flávio Antonio Simões II filho do Flávio I que foi casado com Bernardina da família Ribeiro. Balbina irmã do Flávio Antonio Simões II, foi casada com Cel Ananias Cândido de Almeida.
    Jairo

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  25. Flávio Antonio Simões I que foi casado com a filha de Borges de Castro. Flávio Antonio Simões II filho do Flávio I que foi casado com Bernardina da família Ribeiro. Balbina irmã do Flávio Antonio Simões II, foi casada com Cel Ananias Cândido de Almeida.
    Jairo

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  26. Flávio Antonio Simões I que foi casado com a filha de Borges de Castro. Flávio Antonio Simões II filho do Flávio I que foi casado com Bernardina da família Ribeiro. Balbina irmã do Flávio Antonio Simões II, foi casada com Cel Ananias Cândido de Almeida.
    Jairo

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  27. Flávio Antonio Simões I que foi casado com a filha de Borges de Castro. Flávio Antonio Simões II filho do Flávio I que foi casado com Bernardina da família Ribeiro. Balbina irmã do Flávio Antonio Simões II, foi casada com Cel Ananias Cândido de Almeida.
    Jairo

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  28. SENSACIONAL! Que maravilha este Blog...meu queridos primos e primas comentando histórias que ouvi em minha infância em Paraisópolis na fazenda de meus pais na Bateia...vizinha as terras do primo Adhemar Paulo o "Dema".

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