Parentes queridos parentes

O que são parentes? Como surgem? São importantes? O que nos acrescentam? É sobre essas questões que me proponho a pensar e falar mais do que qualquer coisa. Não que outras coisas não sejam importantes.

16 de mai. de 2009

É necessário não me perder de minha proposta inicial.

Faz tempo, muito tempo, que fiquei de escrever sobre essa pessoa: Meu irmão André Luiz. Coisa desagradável. Para começar coloco um vídeo muito significativo, não só por ele ter sido a primeira pessoa a me falar sobre o tema, mas por me fazer pensar nele em cada cena, em cada personagem que aparece. Trata-se de um trechinho de filme que serviria muito bem para começar a descrevê-lo. Em cada uma das personagens há um André ali. Assistam, observem e depois conversamos.

Para quem conhece meu irmão verdadeiramente sabe que ele puxa conversa com os tipos mais inesperados, que é muito observador, mas não faz disso uma bandeira, que é o primeiro que vê o diferente com sagacidade, é capaz de dançar conforme a música como poucos, que com jeito é capaz de ensinar através de desafios curiosos, que muitas vezes não demonstra saber muito, mas é o que não foge de nada nem de ninguém, e por aí vai. Apesar de muitos pensarem o contrário é capaz de ajeitar qualquer coisa. Gosta de coisas arrumadas mas não encontra tempo para fazer tudo que gostaria. Se envolve em situações onde ninguém mais se atreveria. Não gosta de dizer não, não aguenta comentários infames, tem sempre uma piada pronta, principalmente em relação a ele mesmo. Sabe rir de si mesmo sem se sentir diminuído e é muito inteligente.

De todos nós, talvez seja o que mais conseguiu guardar dentro de si a criança e o adolescente que foi. Até hoje tem sacadas geniais e nos faz rir muito. Isso é sensacional ao meu ver. Se envelheceu por fora, por dentro continua o mesmo. Como irmão, quando éramos pequenos foi do tipo "difícil". É duro ter um irmão com as qualidades acima descritas e que nos olha intrigado repentinamente e nos diz "sem maldade": "Sabia que você parece um cotonete de canhão?"; Ou, "sem maldade também", quando a Wanilda foi ao banheiro pedindo um tempo na brincadeira de cowboy, e ele "esqueceu" de avisá-la que visitas tinham chegado e estavam na sala. Deixou-a passar como se nada fosse sabendo que ela estava "pronta para matar". Ao voltar, a Wanilda, com estratégias elaboradas e pronta para continuar a luta, parou no umbral da porta da sala de visitas, fazendo pose e olhar de cowboy "sacou seus dedos dos coldres e atirou em todas as visitas" enquanto ele, o Deco, gargalhava acintosamente. Pergunto: precisava rir tanto? São tantas as histórias que dariam um livro. Há uma que considero lapidar que foi o dia que pegou a Ly na escola (ela tinha uns 8 anos). Ela saiu da escola chorando copiosamente e ele com sua calma perguntou o que havia acontecido. Ela respondeu que havia perdido no futebol. Com toda a sua didática , André falava: tudo bem! isso acontece! é assim mesmo! e blá, blá, blá. Até que lembrou-se de perguntar: Afinal, perderam de quanto? E ela: "de 40 X 0". Ele um tanto perplexo dizia: "Puxa!" E ela, continuou: "O pior, Deco, é que eu era a goleira". Ele: "Ah! então, Ly, chore, chore muito..."

Há uma expressão em nossa família nascida do nome de um dos nossos tios que é muito usada para identificar o sujeito habilidoso que é: "Ele um libardim ou libardinho". Quando as pessoas apontam alguém e falam isso elas querem dizer que esse alguém é muito parecido com o tio Willibaldo que era capaz de consertar, criar, modificar, transformar, reaproveitar, reciclar qualquer coisa em outra coisa mais útil para o momento. Sempre calado e muito concentrado era um ser humano extremamente hábil com qualquer coisa. Pois meu irmão André foi apontado diversas vezes como um "libardim" (há vários em minha família) mas pelo que vivi e vivo com ele, há poucos com tanta paciência. Esse irmão me ensinou muitas coisas: desde dicas como fazer e deixar de fazer algo, como, por exemplo, fazer um Opala vermelho bem velhinho, que insistia em morrer na Rebouças nos horários do rush, a renascer e chegar ao destino. Me ensinou a não temer uma furadeira, a observar em minha volta tentando encontrar a solução; a como me controlar diante de situações-limite, a aguentar calada o que exigia berros meus e até a dever na praça (para ele mesmo, inclusive, e que nunca cobrava) sem me sentir humilhada. Me defendeu, me apoiou, acreditou em mim quando muitos já haviam deixado de fazê-lo. É um irmão e tanto. Destemido, mas sensato. Presente em todas as situações difíceis ou não que cada um de nós viveu e vive. Há coisas nele que me lembram muito minha mãe, tais como: acreditar em projetos, apoiar qualquer decisão e a ter paciência na perda e no ganho pois sempre haverá uma saída. Viajei muito com meu irmão e graças a isso sei enfrentar situações muito delicadas com segurança. Sei tirar carro atolado em areia fofa, a dirigir em lama, na água, em estradas de grande velocidade ou não, de muito trânsito ou não, com muito buracos ou não. Talvez essa seja uma das coisas que melhor faço: dirigir. Tenho muita segurança nisso por tudo que já vivi e pelos professores que tive: Tios e meu irmão. Nunca deixei de ouvi-los. Cuidado, Wania. Não coloque o pé na embreagem durante uma curva. Atenção na estrada e nas laterais dela. Não descuide da zona neutra dos carros etc e tal. Talvez, por isso mesmo, eu tenha evitado um acidente medonho com minha mãe no carro durante uma noite voltando para São Paulo. Mesmo na lua nova eu vi à distância um carro parado e alguém abrindo uma porteira. Foi um flash: Vi algo brilhando no alto que me fez perceber serem os olhos de um animal vindo em nossa direção. Iríamos bater e uma porção de vozes, inclusive a de meu irmão, surgiram em minha cabeça dizendo "é melhor acelerar do que freiar", foi isso, então, que fiz ao invés de freiar acelerei na tentativa de não ser alcançada pelo cavalo. Consegui, mesmo sentindo a boca do animal batendo na capota do carro. Parei logo a frente pois estava tremendo da cabeça aos pés (além disso minha mãe tinha pedido tanta proteção a tantos Santos - de Nossa Senhora Aparecida, até Santa Terezinha - dentro do carro que era necessário deixá-los sair). Preocupei-me em ver se o cavalo estava machucado, engoli a vontade de xingar a pessoa que abriu a porteira e cheguei em casa ainda abalada pela possibilidade do acidente que não aconteceu.

Meu irmão sempre nos deu segurança, tranquilidade mesmo em momentos difíceis que tenha passado ou passa. Seus filhos devem sentir orgulho do pai. Um pai moderno que ajuda a minha cunhada em serviços de casa sem se sentir menos homem por conta disso. Um homem que brinca com vizinhos, com os primos e com os sobrinhos com o maior carinho. Por mais cansado que possa estar não consegue dizer não para os pedidos que são feitos mesmo após as 21 horas, quer seja para atender uma irmã em caso de necessidade com um carro pifado ou que pede ajuda histérica contra um rato, uma barata ou coisa que o valha. Tenho muito orgulho de meu irmão, aliás, creio que possa falar por minhas irmãs também: Nós temos muito orgulho do irmão que temos. Para nós ele sempre foi O irmão. Obrigada, André. Voltarei a falar de algumas peripécias suas pois elas merecem registro, tá?

23 comentários:

  1. Bela homenagem....
    A última que ele me fez foi aqui de madrugada, a Wania pode explicar melhor!!!
    Sem poder emitir um som... tive que rir para dentro durante um hora seguida, sem os meus devidos exageiros, viu??!!!!
    Tenho testemunha do fato.
    André... você se não existisse, teria que ser inventado. Amo você!

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  2. O que me impressinou inicialmente no filme foi o "menear de sombrabcelha" do menino do banjo. Não havia reparado que ele era cego(?)Veja como é a natureza. Deus tira-nos algumas coisas, mas nos dão tantas!!!!! Quanta sensibilidade ele recebeu por falta deste sentido. Mesmo não reparando no filme inteiro, que ele era cego, a expressão de seus olhos era perfeita. Uma alegria crescente por poder compartilhar e fazer maravilhas no instrumento. E digo mais, André daria ( D Á ) essa alegria a qualquer UM.

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  3. Tatinha, fofucha,
    vc reparou que consegui colocar no pé da pagina os contadores de presemça?
    Observai!!!

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  4. Waninha,
    Estou emocionada! e rindo muito...consigo ouvir a voz do André falando com a Lydiane..o jeito dele....é que, sempre quando lembramos de uma situação em que estivemos com a família e a estamos contando para alguém, rimos muito com as "tiradas" de alguns dos nossos infinitos parentes..o André é sempre personagem ... ou é o Toninho a dizer..lembra daquela vez em estávamos eu, o André e....ou é o Alfredo que vem com uma história onde o primeiro a ser mencionado é o André ou até mesmo o Hélio que conta as peripérsias dos menores acobertadas pelos maiores e quem é mencionado?..o André. Você o descreveu perfeitamente. Não deixa margem para tentarmos encontrar um outro adjetivo.... Parafraseando...André....esse é cara!
    Beijos

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  5. Percebi e achei o máximo... você é minha ídola!
    Quando crescer quero ser que nem ocê!!!
    Por falar nisto, será que eu, você e a Laura, com raras exceções, é quem faz essa contagem crescer???? Onde será que estão os curiosos e covardes que não deixam sequer seus perfumes por aqui??? ( virgem.. será que estou sendo dura demais, como sempre???) Eu e minha sinceridade idiota... um dia ainda aprendo calar minha boca e deixar somente a minha mente gritar.

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  6. Laura querida,
    É isso aí. Penso que o André fez parte de uma fase muito boa e ainda faz. Você, assim como a Katya entenderam minha mensagem e fico feliz. Esse video, por exemplo, muitos poderão não entender (talvez por não lerem com a devida atenção)mas se pensarem um pouquinho veram o André tentando tocar o banjo imitando o do violão, verão o André dedilhando o violão e alguem respondendo e assim por diante... Vocês me deixam muito feliz e orgulhosa com suas participações.

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  7. Katya,
    Em primeiro lugar sinseridade não é nem nunca foi idiotice. Muitas pesoas podem ler e não saber como participar, não é? Me lembro da Kenynha feliz por vc tê-la ensinado como se faz. Ela ousou perguntar, se informar e isso é muito legal. Lembra que eu tirei o primarada etc e tal? É pq ficava frustrada com o fato deles serem avisados e não participar, mas depois vi que talvez eu tivesse sido muito rigorosa e ansiosa, para variar...
    Vou recolocá-los, viu?

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  8. Meu Deus! Erros crassos! Lendo o que escreveram para minha mãe percebi dois erros inadimissiveis cometidos por mim. O que que é isso? SINSERIDADE COM S: VERAM ao invés de VERÃO?????? Pronto mais uma noite sem dormir. Desculpem-me.

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  9. heheheh Wania, somos duas! Mas meus motivos são outros!

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  10. Wania, isto que dá ter um só computador... compartilhado. Leia esse comentário sendo como da "anta" Katya. Conhece?? Aquela... que de tão burra, chega a ser cega.

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  11. Wania e Katia.
    Voces são muito ansiosas ( e olhem que essa ansiedade é com S mesmo, e não com C, como vejo mts escrevendo) e podem ter certeza que não são só as 3 primas mais velhas ( ainda não entendi porque vcs se classificam assim, todos nós estamos agora na mesma fase ) que visitam esse blog. Eu, por exemplo, venho aqui sempre, mas nem sempre pra dar palpite, apenas como diz nosso primo Kleber, só pra ficar na escuta. Mas como o assunto é tão interessante, não poderia de dar os meus pitacos. Também acho o André uma pessoa incrível, dono de uma paciencia e de uma sabedoria imensa, pois só o fato dele ter conseguido crescer com 3 irmãs sem ficar maluco e continuar com paciencia com mulheres já o faz uma pessoa especial ( aliás, meu irmão é assim tbem, apesar de no estilo tosco ser mais para Tio Wilton). Espero que os filhos e os netos que virão tenham algumas de suas boas qualidades.
    Bjs para voces.

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  12. QUERIDA WANIA!
    COMO É BOM TER IRMÃOS, NÃO É MESSS!!
    COM ELES, ALÉM DE APRENDERMOS MTAS COISAS, NOS FAZ SENTIR Q/ TEMOS COM QUEM CONTAR NAS HORAS DE APERTO.
    MEU IRMÃO RO, APESAR DE SER O ÚLTIMO, SEMPRE Q/ PRECISO CORRO P/ ELE. POIS APESAR DE SER UM POUCO "PÃE" MISTURA DE PAI C/ MÃE, E MEU MARIDO VIAJAR MTO, NÓS SEMPRE PRECISAMOS D AJUDA DE UM HOMEM.
    E SEI O SEU ORGULHO C/ RELAÇÃO AO ANDRÉ, POIS REALMENTE ELE É O "CARA".

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  13. Oi Fernanda,
    VocÊ fez uma excelente pergunta que me fez voltar no tempo. Nós os mais velhos na verdade sempre dissemos que eramos da primeira safra, ou seja, o grupo de netos, até a Walkyria, se não me falha a memória. Seria o grupo que tem hoje de 49 ou 50 para cima. [Se quiser trocamos de safra rapidinho hoje em dia]. Na nossa petulância juvenil (credo! que expressão denunciadora) nos achavámos o "ó do borogodó". Uns mais outros menos. Vem daí essa mençao do nós.
    Outra coisa é a idade da Débora: Visto que sou 30 anos mais velha que ela e estou com 56 ela deve estar fazendo 26 ou 27 anos, isto é, um bebê.
    Quanto a ansiedade, no que me diz respeito, acertou no alvo. Sou sim e nem a terapia deu jeito. Estou com muita vontade de tentar agora o zen budismo; mas será que terei paciência para ficar calada tanto tempo???????
    beijocas

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  14. Esse é o meu pai! Assim como disse Tia Laura, também consigo ouvir sua voz em cada situação. E olha que minha Tata foi legal em não comentar o dia em que ele deu banho na Ly de mangueira! (cresci ouvindo essa história!! Aliás, história essa que sempre é lembrada com muito gosto aqui em casa! rsrs)
    Acho que minhas tias tem (sem acento, de acordo com a nova ortografia!!) muita sorte por terem um irmão como meu pai. E tenho certeza que ele pensa o mesmo delas!
    Tia Fê, tenho que confessar que a anSiedade passou batido. Minha Tata pediu que eu corrigisse o texto antes de postá-lo e eu, muito da ansiosa, não reparei na troca das letras! E como estudante de LETRAS que sou, mereço toda a culpa por isso! rsrs
    Também tenho que dizer que muitas vezes passo por aqui, mais que na maioria delas não comento por pura falta de tempo ou por pura falta de vergonha na cara! =P
    Mas assim como você, tia, e tio Kleber, também estou sempre na escuta!
    Tia Tata da Bahia, tenho certeza que sua ajuda está sendo fundamental. 371 visitas não é pra qualquer um!
    Eu acho que mais importante do que falar de mãe, pai, irmãos, sobrinhos, filhos e agregados, é saber que todos estão unidos para tentar mostrar a todos nós, primos mais novos, o verdadeiro sentido da família!
    EU AMO VOCÊS!
    Beijos orgulhosos, Júlia

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  15. Ops, viajei no ansiedade! Achei que tinha deixado escapar alguma coisa no texto! Ufa, ainda bem que tava td certo!
    Desculpem a falta de atenção... =/
    Isso que dá ser ANSIOSA e não terminar de ler todos os comentários antes de comentar...

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  16. Opa! Começo a ficar tensa. Muita gente entrando no meu bloguinho humilde. Esclarecendo: Desci a barra de rolagem até o final e vi um numero assustador. Passou de 400. Meu Deus!! Daremos conta de manter a coisa no nivel dos ensinamentso e aprendizagens? Acredito que sim. Sinto que você deve estar gargalhando em sua casa com a confusão que o povo tá fazendo com a sua sutileza, muito pertinente é verdade. Vou postar uma musica linda na linha zen para que tudo acabe bem , apo´s assistir a Oprah entrevistando a cantora mais famosa do youtube agora as 20 horas. Ma para mim o que mais importa mesmo é meu irmão, O CARA! Esta sem revisão pois esta começando o Programa fuyi

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  17. Noooossa, estou muito comovido e agradecido com tudo que li aqui, muito legal mesmo. Não imaginava que representava tanto para minha irmã, filha e vocês primos queridos, legal. Gente muito obrigado mesmo. Esse troço é um barato a gente vai lendo todas as coisas e imaginando, ou melhor, revivendo muito daquilo que passamos, para os mais de 40 anos é muito fácil lembrar e reviver, que beleza.
    As passagens com minhas irmãs, meus primos e agora minha mulher e filhos são sempre lembradas com grande felicidade, fizemos de tudo gente, e não temos do que se arrepender ou envergonhar, foi muito bom e com certeza sempre será.
    Gente, lembrar das coisas daquele tempo só nos traz alegrias e recordações saudáveis, é isso aí, vou sempre adorar isso tudo.
    Agradeço as palavras de todos, principalmente de minha querida irmã que sempre foi parceira nas aventuras que vivemos, vou parar um pouco por aqui, mas com certeza lembrarei de fatos novos ou velhos e vou contar pros cês em breve.

    beijão a todos

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  18. Anônimo disse...
    Wania, esse é o André! Genuinamente bem humorado, mesmo quando está atolado de problemas. Ele merece toda a sorte do mundo , não é mesmo? Nos orgulha tê-lo com irmão e companhaheiro . Lendo seu relato lembrei-me de muitas outras "brincadeiras" entre ele e eu que no final eu levava a pior ( ele não confimará isso, achará e baterá o pé que é o contrário) . Mas, como irmã muito mais velha que ele sei do que falo. bjs Manda mais....

    18 de Maio de 2009 04:47
    WANILDINHA, que colocou em outro post

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  19. Anônimo disse...
    Wania , não sei por o meu nome ...por isso foi anônimo. Uma hora me ensina? bjs Wanilda

    18 de Maio de 2009 04:48
    Outro de WANILDINHA em outro post

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  20. Fernanda, o comentário acima dos da Júlia eu fiz para você. Desculpe. mas estava com pressa. Continuo dizendo que vc deve estar gargalhando. Se não estiver, gargalhe!

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  21. Hoje de manhã tinha 230 visitantes aqui... agora está em 451! vejam que beleza!

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  22. Wania querida,
    fico contente e ver que vc entendeu meu recado...realmente não era pra todos, só para vcs mesmas. Realmente dou muitas risadas por aqui, muitas vezes sozinha, pois só eu tenho as boas lembranças desses tempos que vc conta com tantos detalhes.
    Qto ao zen budismo, com acretido que vc me pediu um conselho... acho que depois de 56 anos vivendo na ansiedade e como bom Almeida que é, falando pelos cotovelos, acho que não vai resolver muito não e provavelmente só aumentará a ansiedade, então relaxe e aproveite as muitas áreas cerebrais que vc tem desenvolvidas para fala, (aliás, já pesquisei e nossa familia, principalmente as mulheres, não tem só 2 áreas não)e continue nos contando o que vc lembra e acha pertinente ser lembrado.
    Julia, vc não é a unica a escrever ansiedade com C, aliás acho que a sua eu nem tinha reparado, mas sou do tempo de corrigir o Portugues e tenho minhas chatices, já que a idade me permite. Bjs pra vc, estou com muitas saudades.
    Ah! mais uma coisa Wania, eu já estou indo para os 44 anos, então na mesma fase dos que estão com 49... beijos pra vc.

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  23. Meio atrado mas tá valendo

    André voce continua sendo o meu irmão mais velho, um grande beijo

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